Quando os relatos chegam a fase do Nirvana é quase como se o autor se dividisse e fizesse duas biografias ao mesmo tempo, uma de Dave e outra de Kurt. Os relatos cheios de detalhes são super empolgantes, você começa a sentir uma necessidade enorme de escutar o Nevermind com o repeat all ligado.
Uma das histórias mais legais é a de "Smells like a teen spirit". Na qual um diretor zé ninguém tira o Kurt do sério mandando e desmandando nas gravações do seu precioso "teen spirit". Mas não é que no final Cobain conseguiu o que queria?
E com um clipe sensacional, o Nirvana se tornava a cada vez mais amado por fãs de grunge e punk rock, e aclamado pelos críticos. Com aquele que seria o hino do grunge e de toda um geração, o Nirvana é e sempre será lembrado como uma das melhores bandas de hard rock da década de 90.
Legal o post, Mari! Comecei a ler o livro aquele dia na Acesso e parece ser bem legal mesmo. Até eu que não sou fã curti. A parte que fala do Nirvana deve ser demais mesmo! :)
ResponderExcluirÉ bom demais!
ResponderExcluirfiquei meio down depois da parte que conta a morte do Kurt, mas confesso que o nascimento do Foo Fighters deu um gás completamente novo para o livro!